Apesar da famosa filosofia do "ano novo, vida nova", há certas coisas que não mudam...

Crise económica e terrorismo são questões centrais em 2010

  O Ministro dos Negócios Estrangeiros português, Luís Amado, afirmou hoje no Seminário Diplomático que a crise económica e as questões terroristas serão os assuntos em destaque para 2010.

   A crise económica portuguesa ficou marcada pelo agravamento do défice, com Portugal a registar o valor de 8%, cinco pontos percentuais acima do autorizado pela União Europeia (UE). Neste aspecto Luís Amado afirma que o problema não ocorre apenas no nosso país e que a questão do aumento do défice orçamental terá de ser resolvida com “uma negociação difícil” na revisão do Pacto de Estabilidade e Crescimento.

   Neste contexto, o ministro falou de “objectivos absolutamente inadiáveis” a serem adoptados pela política externa portuguesa em 2010 para a recuperação económica, tais como captar e manter o investimento estrangeiro.

   Para além da recuperação económica, Luís Amado definiu ainda cinco princípios para as relações externas portuguesas, que passam pela adaptação das relações externas ao Tratado de Lisboa, ao fomento de relações com os países lusófonos e outros fora do contexto europeu.

Para Amado, a actual crise económica traduz “uma crise de mudança estrutural no sistema político internacional”, daí que tenha destacado a questão do terrorismo como outros dos assuntos centrais para 2010. (...)

Fonte: http://noticias.pt.msn.com/article.aspx?cp-documentid=151625698

CDS quer alargamento de apoios ao desemprego e PME

   O CDS-PP apresentou hoje na Assembleia da República uma recomendação ao Governo para alargar para 2010 as medidas de apoio aos desempregados e a pequenas empresas que caducaram a 31 de Dezembro.

   Na proposta do CDS está a continuidade das medidas contempladas no plano de combate à crise, nomeadamente o prolongamento, por seis meses, do subsídio social de desemprego e a redução das contribuições para as empresas com trabalhadores com mais de 45 anos.

   O prazo das medidas do Governo caducaram no final de 2009. Segundo o líder parlamentar do CDS-PP, Pedro Mota Soares “a crise está longe de estar superada e justifica-se, pelo menos, que se mantenham as medidas de apoio aos desempregados e de ajuda às empresas a aumentarem e a manterem postos de trabalho, que existiam até ao final do ano transacto”.

Fonte:http://noticias.pt.msn.com/article.aspx?cp-documentid=151640383